A partir de agosto de 2026, o mercado de energia elétrica no Brasil passará por uma transformação histórica: a abertura do mercado livre para consumidores conectados em baixa tensão, como pequenas indústrias, comércios e serviços. Para empresários que buscam reduzir custos e ganhar competitividade, essa mudança representa uma oportunidade única. Com a Ludfor Energia, você pode aproveitar esse novo cenário para economizar até 30% na conta de energia, negociar contratos personalizados e escolher fontes de energia que alinhem economia e sustentabilidade. Vamos entender como isso funciona e por que sua empresa deve se preparar agora.
O que é o Mercado Livre de Energia?
No mercado livre, diferente do modelo tradicional em que você compra energia da distribuidora local, é possível negociar diretamente com fornecedores. E a Ludfor está aqui para lhe ajudar! Isso significa liberdade para escolher contratos que atendam às necessidades do seu negócio, com preços mais competitivos e condições sob medida.
O mercado livre de energia foi criado através da Lei nº 9.074 de 1995. Pois é, existe há muito tempo!
Em 2024, houve um dos principais avanços, pois até então, apenas consumidores com demanda superior a 500 kW poderiam aderir ao mercado (exceto por comunhão). A partir de 1º de janeiro de 2024, todos os consumidores conectados em alta tensão, independente da demanda, puderam migrar ao mercado livre!
A grande novidade é que, a partir de agosto de 2026, conforme a MP 1.300 que ainda precisa virar lei, comércios e indústrias de baixa tensão (Grupo B) também terão essa possibilidade, exceto consumidores residenciais e rurais, que poderão migrar a partir de dezembro de 2027. Essa abertura beneficia cerca de 6,4 milhões de unidades consumidoras, como padarias, supermercados, hotéis e pequenas fábricas, que poderão economizar significativamente.
Embora a lei ainda não tenha sido aprovada, diversas frentes políticas e especialistas de mercado concordam que a abertura total do mercado livre irá ocorrer em 2026 para pequenas indústrias e comércios, com a liberalização completa para residências e consumidores rurais prevista para o final de 2027 ou 2028.
Estudos apontam que a migração para o mercado livre pode gerar uma economia média de até 35% na conta de energia sem investimentos e já no primeiro mês da adesão. Para o segmento comercial e industrial de baixa tensão, isso representa uma redução de custos de até R$ 17,8 bilhões por ano no Brasil. Além disso, a abertura do mercado pode criar até 290 mil empregos em diversos estados, especialmente em estados como São Paulo, Minas Gerais, Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul, ao aumentar a competitividade das empresas.
Existem empresas gabaritadas e com vasta experiência no mercado que ajudam a sua empresa não só a reduzir gastos, mas também ganha flexibilidade. Você pode escolher fontes renováveis, como solar ou eólica, alinhando-se às demandas por sustentabilidade. Além disso, a digitalização dos medidores, inspirada em modelos europeus, permitirá monitorar o consumo em tempo real, ajudando a identificar oportunidades de economia.
Como se preparar para 2026?
A transição para o mercado livre exige planejamento. Aqui estão algumas dicas para sua empresa começar:
- Verifique seu enquadramento: Confirme se sua empresa é do Grupo B (baixa tensão) na fatura de energia. Consulte um especialista que pode ajudar a analisar a sua conta.
- Planeje com antecedência: A migração exige notificar a distribuidora com antecedência. Comece a avaliar fornecedores e contratos.
- Conte com especialistas: Quando decidir fazer a migração procure parceiros que tenham expertise que possam te dar o suporte adequado em todas as etapas do processo.
A importância de contar com especialistas no processo de transição energética
A abertura total do mercado livre de energia, prevista para 2026, representa uma oportunidade estratégica para empresas que buscam reduzir custos, ampliar sua competitividade e incorporar práticas mais sustentáveis. No entanto, a transição requer conhecimento técnico, planejamento e acompanhamento regulatório rigoroso.
Experiências consolidadas no setor mostram que o sucesso nesse movimento depende da atuação de profissionais capacitados, capazes de oferecer soluções sob medida, desde a análise de viabilidade até a gestão contratual e o monitoramento contínuo dos resultados.
Além disso, mesmo antes da abertura total do mercado, há alternativas já disponíveis para otimizar o consumo e gerar economia, como os modelos de Geração Distribuída. A energia do futuro será mais barata, flexível e sustentável — mas os ganhos mais expressivos estarão nas mãos de quem se antecipa e se prepara com base em decisões bem fundamentadas.
Maikon Perin – Inteligência de Mercado da Ludfor Energia