A MeteoIA, deeptech especializada em inteligência climática, foi selecionada para participar do Desafio Net Zero 2050, iniciativa que reconhece startups com soluções capazes de contribuir efetivamente na mitigação dos impactos das mudanças climáticas e na aceleração da transição para uma economia de baixo carbono.
A escolha da MeteoIA reforça a relevância da tecnologia como ferramenta estratégica no enfrentamento dos desafios climáticos. A empresa foi destacada por seu sistema MiaRisk, uma plataforma de análise climática preditiva que permite empresas e organizações utilizarem dados meteorológicos e climáticos personalizados para seus ativos com o objetivo de reduzir impactos e tomar decisões mais sustentáveis. O sistema permite que empresas de diversos setores — como agronegócio, energia, logística, seguros, transporte e varejo, por exemplo — possam antecipar e visualizar seus riscos com alta assertividade.
“Fazer parte do Desafio Net Zero 2050 é um reconhecimento de que nossa ferramenta está alinhada com as necessidades globais de combate às mudanças climáticas. Nosso propósito é justamente transformar dados em inteligência para que empresas possam se adaptar, mitigar riscos e atuar de forma mais sustentável”, afirma Gabriel Perez, co-fundador da MeteoIA.
O Desafio Net Zero 2050 tem como objetivo fomentar a inovação e acelerar projetos que contribuam para a neutralização das emissões de carbono até 2050, reunindo empresas, investidores, pesquisadores e agentes de transformação comprometidos com a agenda climática.
Com sua participação, a MeteoIA se posiciona como uma aliada estratégica de empresas que buscam não apenas a sustentabilidade ambiental, mas também resiliência operacional diante dos crescentes desafios impostos pela crise climática.
“O clima impacta diretamente cadeias produtivas, desempenho financeiro e até a segurança operacional. O MiaRisk é uma resposta tecnológica aos desafios de um mundo cada vez mais exposto às mudanças climáticas e tem ganhado reconhecimento ao permitir que empresas saiam do modelo reativo e passem a atuar de forma preditiva, com base em dados e simulações de alta confiabilidade”, completa o outro co-fundador, Thomas Martin.
A solução já está sendo utilizada por diversas companhias multinacionais que buscam mitigar riscos, aumentar sua resiliência climática, melhorar o planejamento estratégico e se preparar para os desafios impostos pela variabilidade climática.
