A Vivo (Telefônica Brasil) conquistou duplo reconhecimento do CDP, organização sem fins lucrativos que é referência no mundo para investidores que avaliam dados sobre questões ambientais. A empresa é destaque na “A List” de Clima da instituição, pelo seu compromisso com a transparência ambiental e atuação em combate às mudanças climáticas. Além disso, pelo quinto ano consecutivo, a Vivo faz parte da “A List” do Supplier Engagement Assessment (SEA) que avalia as empresas com base em seu desempenho em governança, metas, emissões de Escopo 3 e engajamento na cadeia de valor.
“Os reconhecimentos do CDP evidenciam a transparência e o compromisso da Vivo em atuar ativamente na redução de emissões e no engajamento de sua cadeia de valor neste importante processo. Embora seja uma tarefa complexa e desafiadora, ela é fundamental para que possamos efetivamente enfrentar os atuais desafios climáticos”, revela a diretora da Sustentabilidade da Vivo, Joanes Ribas.
Por meio do Programa de Carbono na Cadeia de Fornecedores, que envolve 125 fornecedores carbono intensivos de diferentes segmentos, como de equipamentos eletrônicos, redes (equipamentos, materiais e serviços) e logística, a Vivo capacita seus fornecedores e oferece consultoria gratuita e apoio na elaboração de inventários, gestão de emissões, e estabelecimento de metas climáticas, e propõe que assumam compromissos e metas de descarbonização. A empresa conseguiu dobrar o percentual de empresas atuando pelo clima, fechando o ano de 2024 com 87% delas engajadas em iniciativas de descarbonização. Juntas, elas respondem por mais de 80% de suas emissões no chamado Escopo 3.
Para atingir seu maior objetivo, que é chegar a zero emissões líquidas até 2035, a empresa estrutura suas iniciativas ambientais em um Plano de Ação Climática com metas de curto, médio e longo prazo validadas pela ciência. Entre 2015 e 2023, a Vivo reduziu em 90% suas emissões próprias e manteve o índice no último ano, devido ao uso de energia 100% renovável, utilização de veículos elétricos e biocombustível na frota, além da eficiência operacional de equipamentos em centrais, prédios e estruturas de transmissão. As emissões que não consegue evitar são compensadas em projetos de preservação ou regeneração da Floresta Amazônica.