domingo, julho 13, 2025

Com mais de 180 clientes na Região Sul, VR Energia já evitou a emissão de mais de 12 mil toneladas de CO2

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O mercado livre de energia vive hoje um de seus momentos mais relevantes desde sua concepção no Brasil. Com a assinatura da Medida Provisória 1300 pelo Governo Federal, o cenário traz mudanças significativas, especialmente em relação ao benefício que, há anos, incentivava a migração de novos consumidores. A partir de dezembro de 2025, o subsídio de 50% sobre as tarifas de uso do sistema elétrico, destinado aos consumidores que optarem pelo mercado livre, será extinto para aqueles que aderirem após essa data.

Entre janeiro e maio de 2025, a CCEE migrou para o mercado livre quase 12 mil consumidores, volume que representa um salto de 33,3% se comparado ao mesmo período do ano passado. Ao todo, já são 76.673 unidades consumidoras nesse ambiente em que é possível escolher o próprio fornecedor, o tipo de fonte, comprar energia sob demanda e negociar livremente prazos e modelos de contrato, condições que garantem um atendimento personalizado, além da possibilidade de economia. A grande maioria desses novos consumidores é formada por pequenas e médias empresas, como escritórios, padarias, farmácias e supermercados.

Entretanto, para empresas elegíveis (grupo A e com custo energético acima de R$ 5 mil mensais), o presente momento configura uma janela de oportunidade única. Até o final de 2025, ainda será possível migrar e garantir o benefício do subsídio tarifário atual, assegurando custos mais competitivos e protegendo-se contra reajustes tarifários expressivos no futuro.

Viviane Rosa, CEO da VR Energia, comercializadora de energia no mercado livre e parceira oficial da Auren Energia, terceira maior geradora do país com produção de energia 100% renovável e líder em comercialização no mercado brasileiro, destaca a importância diante desse novo marco regulatório para as empresas que não podem perder essa oportunidade, pois uma coisa é certa: “o momento de migrar para o mercado livre de energia é agora. Ao optar pelo mercado livre de energia não se limita ao atrativo financeiro do subsídio. Trata-se de um ambiente em que o consumidor ganha autonomia para escolher seu fornecedor, negociar contratos conforme o perfil do seu consumo e adotar práticas mais sustentáveis, como a aquisição de energia renovável. Essas vantagens estratégicas podem auxiliar empresas a reduzir a exposição à inflação energética e reforçar seu posicionamento sustentável, um diferencial cada vez mais relevante no mundo dos negócios”.

Seja para indústrias, grandes consumidores de energia, ou mesmo empresas da Região Sul em crescimento, a migração para o mercado livre agora pode definir a competitividade de seus negócios nos próximos anos. Postergar essa decisão pode resultar não apenas em custos maiores a partir de 2026, mas também na perda de autonomia sobre a gestão energética — um fator essencial para empresas que buscam modernizar suas operações. A economia também se apresenta como um benefício concreto. De acordo com estudos do setor, é possível reduzir até 35% da conta de luz, dependendo do perfil de consumo e do contrato estabelecido.

Viviane ainda ressalta que: “Mesmo com a atualização das regras, o mercado livre seguirá sendo uma ferramenta indispensável para proporcionar economia e flexibilidade às empresas. Contudo, quem tomar a iniciativa de migrar agora terá a oportunidade de se beneficiar de custos reduzidos e da segurança de estar inserido em um modelo mais moderno, competitivo e sustentável”.

Com mais de três anos atuando no mercado livre de energia, a VR Energia já auxiliou mais de 180 empresas gaúchas, catarinenses e paranaenses na adoção de fontes de energia mais limpas, gerando uma economia total superior a R$ 33 milhões e evitando aproximadamente 12 mil toneladas de CO₂ até o momento. “Essa redução reforça o compromisso das empresas com sustentabilidade e responsabilidade social, alinhando suas operações à transição para fontes renováveis. Além de melhorar a imagem corporativa perante consumidores, investidores e stakeholders, a iniciativa contribui para a diminuição da pegada de carbono, possibilitando a obtenção de certificações internacionais como GRI, ISO 14001 e CDP, demonstrando transparência e responsabilidade ambiental, diz Viviane.

Esses resultados também reforçam o papel da companhia como uma das principais facilitadoras da transição energética sustentável no Brasil. Segundo a CEO da VR Energia, “a abertura do mercado livre é uma oportunidade única para as empresas não apenas reduzirem despesas, mas também fortalecerem seu compromisso com a sustentabilidade. Estamos muito satisfeitos com o impacto que essa mudança vem trazendo para nossos clientes e para o meio ambiente pois não queremos ser apenas uma comercializadora de energia e sim uma parceira de negócios para as empresas do Sul. Com o mercado livre, nossos clientes podem negociar contratos mais flexíveis, com preços mais competitivos e fontes de energia mais limpas, como solar e eólica. Atendemos desde supermercados, condomínios até indústrias de grande porte, e estamos confiantes de que, nos próximos 12 meses, nossa base de clientes pode dobrar”, acrescenta Viviane.

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