segunda-feira, junho 16, 2025

Samsung aposta em soluções inteligentes de climatização para impulsionar economia de energia e sustentabilidade no setor corporativo

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Com foco na eficiência energética, sustentabilidade e inovação, a Samsung Brasil está impactando o mercado de climatização corporativa com soluções que aliam inteligência artificial, automação e conectividade. Kaue Melo, diretor de B2B da empresa, destaca como a gigante sul-coreana tem investido em tecnologias que não apenas melhoram o conforto térmico, mas também reduzem significativamente os custos operacionais e o impacto ambiental das empresas.

O aumento das temperaturas na América Latina, apontado por estudos como o Lancet Countdown, reforça a urgência de soluções eficientes. “Nossa linha de ar-condicionado foi pensada para atender às demandas de um clima cada vez mais extremo, mas com inteligência energética”, explica Melo. Um dos destaques da linha é o Bespoke AI WindFree, que, aliado à plataforma SmartThings e à solução b.IoT, pode gerar até 73% de economia de energia em comparação com sistemas tradicionais.

Além dele, a linha conta com o DVM S2, um sistema VRF de última geração que utiliza algoritmos inteligentes para otimizar o uso de energia e materiais, como cobre e gás refrigerante, por meio de um design com tubulações mais finas. Já a solução Hylex é voltada para retrofit: “Você pode modernizar sua instalação substituindo apenas a unidade externa, sem refazer toda a infraestrutura. Isso reduz desperdício e melhora o ROI”, afirma Melo.

Outro destaque é o Eco Heating System (EHS), que combina climatização e aquecimento de água utilizando eletricidade em vez de combustíveis fósseis, já amplamente adotado em países do Cone Sul.

Inteligência artificial aplicada na prática

Kaue Melo explica que a Samsung tem buscado tornar a inteligência artificial acessível e prática: “Não basta falar de IA. A gente precisa mostrar como ela resolve problemas reais, como o gerenciamento automático da climatização conforme a ocupação do espaço ou o horário de pico de consumo”, exemplifica. Tanto usuários finais quanto gestores empresariais podem controlar os sistemas por meio de aplicativos ou plataformas integradas.

A IA também é aplicada no suporte ao cliente, com softwares que permitem atendimento preditivo e manutenção preventiva, reduzindo o tempo de inatividade e custos de operação.

Sustentabilidade

Segundo Melo, a sustentabilidade está incorporada em toda a cadeia de desenvolvimento da Samsung. “Não adianta ter um produto eficiente se o processo de fabricação não for sustentável”, afirma. A empresa tem investido globalmente na adaptação de processos produtivos e logísticos, inclusive no Brasil. Um exemplo disso é o uso de embalagens recicláveis e reutilizáveis, com sugestões de reaproveitamento para os consumidores.

Além disso, práticas como trading e o programa Ecotroca ajudam empresas a descartar equipamentos antigos de maneira responsável. “Quando fazemos um retrofit ou implementamos um novo sistema, assumimos a responsabilidade pelo ciclo completo — da instalação ao descarte”, afirma.

A Samsung também tem trabalhado para oferecer soluções adaptadas ao mercado nacional, de grandes edifícios comerciais a pequenos negócios. Melo cita o exemplo de um hotel na Paraíba que implementou o sistema da marca, obtendo ganhos significativos em eficiência energética e conforto para os hóspedes.

A empresa aposta em um ecossistema robusto de parceiros para realizar consultorias, personalizar projetos e implementar sistemas com o melhor custo-benefício. “A tecnologia por si só não resolve. O que resolve é a aplicação prática dela no contexto certo. E nosso papel é ser esse parceiro de confiança que entrega a solução como um todo.”

Com uma visão de longo prazo e compromisso real com o meio ambiente e o desempenho dos clientes, a Samsung reafirma seu papel não apenas como fornecedora de tecnologia, mas como parceira estratégica para empresas que querem inovar com responsabilidade. “Nosso objetivo é ajudar o cliente a crescer com eficiência, reduzindo custos e impacto ambiental. E, nesse processo, a tecnologia é o meio, não o fim”, finaliza Kaue Melo.

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