A Ambipar alcançou um marco inédito e de grande relevância em sua jornada rumo à liderança climática: passou a integrar a prestigiada A-List do CDP de Mudanças Climáticas — a mais alta classificação concedida pela principal plataforma internacional de transparência ambiental. Com esse reconhecimento, a companhia passa a fazer parte de um grupo seleto, que representa apenas 2% das mais de 22 mil empresas avaliadas em 2024, segundo dados do próprio CDP, consolidando-se entre as líderes mundiais em governança climática.
A conquista é resultado de um trabalho estruturado e contínuo iniciado em 2021, com avanços significativos na gestão de emissões, definição de metas baseadas na ciência, fortalecimento da governança e integração da agenda climática à estratégia corporativa. A ‘nota A’ atesta não apenas a excelência na divulgação das ações ambientais da Ambipar, mas sobretudo sua liderança efetiva na implementação de soluções transformadoras rumo a uma economia de baixo carbono.
“Ser reconhecida na A-List do CDP de Mudanças Climáticas reforça o compromisso da Ambipar com uma economia de baixo carbono e com a centralidade da agenda climática em nossa estratégia corporativa. É um reconhecimento de excelência, fruto de um trabalho técnico e colaborativo entre diversas áreas da companhia, com foco em inovação, transparência e impacto ambiental positivo”, afirma Rafael Tello, vice-presidente de Sustentabilidade da Ambipar.
CDP: referência global em reporte climático
O CDP é uma organização internacional sem fins lucrativos que administra o maior sistema global de divulgação ambiental. A plataforma é amplamente utilizada por investidores, empresas, governos e formuladores de políticas públicas para orientar decisões estratégicas com base na performance ambiental das organizações. O questionário de Mudanças Climáticas, respondido anualmente pela Ambipar desde 2021, avalia critérios rigorosos como governança, riscos e oportunidades climáticas, emissões de GEE (Gases de Efeito Estufa), metas de descarbonização, engajamento com a cadeia de valor e estratégia corporativa.
Medidas robustas e compromisso com a ciência
Para alcançar a classificação máxima, a Ambipar implementou um conjunto robusto de medidas. Entre as principais estão a redução progressiva das emissões de escopos 1 e 2; a ampliação do uso de fontes renováveis de energia, incluindo geração própria via painéis fotovoltaicos e aquisição de energia limpa, mapeamento criterioso de riscos e oportunidades relacionadas ao clima e regulação, e a verificação independente dos dados reportados. A companhia também aprimorou o mapeamento e a gestão das emissões de escopo 3, evidenciando uma abordagem sistêmica e abrangente da sua cadeia de valor.
Outro avanço relevante foi a validação pela Science Based Targets initiative (SBTi) das metas de curto prazo e Net-Zero da Ambipar. Essa chancela internacional reforça o compromisso da companhia com padrões científicos de excelência e com uma trajetória consistente de descarbonização.
A evolução da Ambipar nas pontuações do CDP reflete seu compromisso com a melhoria contínua e com uma atuação climática cada vez mais sólida. O CDP atribui notas que variam de D- a A, com base em critérios como transparência, gestão de riscos, metas e ações efetivas. Desde 2021, a Ambipar vem avançando de forma consistente na avaliação de Mudanças Climáticas: recebeu nota C (nível de conscientização) em seu primeiro reporte, subiu para B (gestão) em 2022, chegou a A- em 2023 (liderança) e, em 2024, alcançou a nota A — o mais alto reconhecimento concedido pela plataforma. Com isso, passou a integrar a A-List, que reúne empresas líderes em práticas ambientais e governança climática, em um dos reconhecimentos mais prestigiados do cenário corporativo global.
“Essa conquista não altera nosso rumo, mas fortalece ainda mais nossa estratégia. Seguiremos avançando em tecnologias e iniciativas que reduzam nossos impactos e ampliem nosso legado ambiental”, diz Tello.
O reconhecimento reforça o posicionamento da Ambipar perante investidores, clientes, parceiros e demais stakeholders, ao demonstrar uma governança climática madura, metas ambiciosas, influência positiva na cadeia de valor e atuação consistente em políticas públicas, colaboração internacional e inovação tecnológica voltada à sustentabilidade e à descarbonização.
