quinta-feira, maio 22, 2025

Auren tem EBITDA ajustado recorde de R$ 1,2 bilhão no primeiro trimestre

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economia de R$ 56 milhões no trimestre, em linha com os R$ 250 milhões em sinergias anuais mencionadas no trimestre anterior. A transformação da gestão dos ativos incorporados da AES Brasil seguiu apresentando evolução. A disponibilidade dos ativos eólicos chegou a 92% no trimestre.

“O bom resultado do trimestre é uma demonstração do nível de excelência operacional da plataforma que a Auren tem construído ao longo dos anos e consolidada com a aquisição da AES Brasil”, afirma o CEO da Auren Energia, Fabio Zanfelice. “Seguimos avançando na agenda de integração de ativos, captura de sinergias, melhoria da performance dos ativos recém adquiridos e no fortalecimento de nosso modelo de negócios, que está preparado para gerar resultados consistentes ao longo do tempo.”

Redução de alavancagem

Na gestão da estrutura de capital, a empresa atingiu resultados relevantes. Até abril, a companhia reduziu em R$ 2,2 bilhões a sua dívida bruta que, em conjunto com a forte agregação de EBITDA ajustado, resultaram em uma alavancagem de 5,0x – diminuição de 0,7x em relação ao fim de 2024. Em abril, a Auren realizou a 2ª emissão de debêntures, no valor de R$ 2,0 bilhões ao custo de CDI – 0,50% a.a. e anunciou a amortização extraordinária de R$3,2 bilhões, equivalente a 59% do acquisition finance de R$ 5,4 bilhões, empréstimo ponte emitido para a aquisição da AES Brasil.

“O pré-pagamento parcial contribuiu para a redução da dívida bruta, além de resultar no alongamento do prazo e na redução do custo médio de endividamento, garantindo uma gestão eficiente do capital” diz o Vice-Presidente Financeiro e de Relação com Investidores da Auren Energia, Mateus Ferreira. “A redução da alavancagem é uma prioridade da companhia e estamos confiantes de que alcançaremos nossos objetivos.”

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