Enquanto muitas empresas ainda enfrentam desafios para cumprir a Lei de Cotas, a Reponto, empresa especializada na atração e retenção de Pessoas com Deficiência (PcD), vem mudando o cenário da inclusão corporativa no Brasil. Com uma metodologia própria e atuação nacional, a organização se diferencia ao garantir que profissionais PcD não apenas sejam contratados, mas permaneçam nas organizações e se sintam valorizados.
“A verdadeira inclusão vai além da contratação. Nossa missão é apoiar empresas para que a experiência do profissional PcD seja positiva desde o primeiro contato e se estenda ao longo de toda a jornada na organização”, afirma Flávia Mentone, CEO e sócia-fundadora da Reponto.
Para se entender melhor o cenário dos profissionais PcDs no Brasil, é preciso compreender que 49% das empresas privadas não cumprem a Lei de Cotas no país. Isso acontece por uma série de motivos, entre eles, o desinteresse da gestão em algumas companhias ou até mesmo a dificuldade das lideranças e RHs de encontrar profissionais qualificados para as vagas anunciadas, gerando um alto índice de turnover dos PcDs no mercado de trabalho.
“Muitas organizações focam apenas na contratação para atender à lei, mas sem um plano estruturado para garantir a adaptação e retenção desses talentos. Nosso trabalho é mudar esse cenário, oferecendo soluções personalizadas para cada realidade empresarial”, explica a executiva.
Diante deste cenário, a Reponto compreendeu a necessidade de atuar com um modelo de consultoria completa, que engloba desde o Recrutamento & Seleção até o Programa de Retenção, passando por treinamentos, suporte aos gestores e análise de métricas para garantir resultados efetivos.
A empresa possui uma base com mais de 80 mil currículos de profissionais PcDs atualizados, além de utilizar uma metodologia própria centrada na pessoa e não na deficiência. A Reponto apresenta também dados dos processos seletivos e de retenção para um recrutamento ágil e assertivo, oferecendo também apoio ao RH para monitoramento e prevenção de casos críticos e fazendo uso de sistemas de métricas e Data Analysis para aprimorar a jornada da inclusão.
A CEO da Reponto explica que o Onboarding Assistido da organização inclui uma série de ações para atuar nas três pontas dentro das companhias: o RH, a gestão e o profissional PcD. “Com o RH, nós trabalhamos para evitar casos críticos com antecedência, acessamos os melhores dados para poder gerir e reter os talentos. Junto à gestão, damos apoio prático, letramento e instrumentalização para gerir e lidar com os talentos”, acrescenta Flávia.
Segundo a executiva, com isso, as equipes ficam preparadas para receber as Pessoas com Deficiência, dando todo o apoio e o contato que eles precisam e os talentos se sentem acolhidos, o que faz com que percepção melhore, aumentando a satisfação e tempo de permanência desses talentos na empresa.
Com mais de 2 mil vagas preenchidas para grandes empresas, a Reponto vem provando que a inclusão bem estruturada gera benefícios tanto para os profissionais PcD quanto para as companhias. “As empresas que apostam em um processo bem planejado não apenas aumentam seus índices de retenção, mas também fortalecem sua cultura organizacional e melhoram o engajamento de toda a equipe”, finaliza.