quarta-feira, abril 2, 2025

Packseven e eureciclo unem forças para fortalecer a economia circular no Brasil

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Já imaginou a transformação positiva e o impacto na cadeia de reciclagem se todas as embalagens que consumimos fossem produzidas com uma parte de material reciclado? A Packseven, referência nacional em filmes flexíveis de polietileno com quase 25 anos de atuação, anuncia uma parceria estratégica com a eureciclo, negócio de impacto socioambiental que estrutura a cadeia de reciclagem, para promover soluções que ampliem a adoção de plásticos reciclados pós-consumo (PCR) no mercado brasileiro.

A colaboração busca conectar marcas, recicladores e fabricantes de embalagem em um ecossistema robusto, oferecendo rastreabilidade, credibilidade e soluções inovadoras para atender às exigências regulatórias e às crescentes expectativas dos consumidores por produtos mais sustentáveis. Em um cenário onde apenas 10% do mercado brasileiro aderisse ao PCR, seria possível evitar o descarte de mais de 100 mil toneladas de plástico por ano, reduzindo cerca de 150 mil toneladas de emissões de CO₂ anualmente.

A combinação da expertise industrial da Packseven com a capacidade da eureciclo de integrar a economia circular no dia a dia das empresas entrega um impacto econômico positivo para a cadeia produtiva. Com base na experiência consolidada da eureciclo em rastreabilidade e certificação, a parceria traz benefícios diretos para marcas e indústrias que buscam incorporar materiais reciclados em seus produtos.

Entre os benefícios estão a facilidade na adoção do PCR, possível pela conexão entre marcas, recicladores e convertedores, simplificando o acesso ao plástico reciclado certificado. A garantia na rastreabilidade, permitindo relatórios detalhados que asseguram a procedência e a qualidade dos materiais reciclados, alinhados às exigências do mercado. O atendimento a metas ambientais e regulatórias como o apoio completo para que marcas atendam ao Decreto nº 10.936/2022 e outras normas ambientais, e a visibilidade positiva e impacto ambiental, utilizar o plástico pós consumo nas embalagens fortalece a reputação de marcas confirmando que estão comprometidas com a sustentabilidade.

Oportunidades em um mercado em transformação

De acordo com uma pesquisa da CNI, 76% dos consumidores brasileiros estariam dispostos a pagar mais por produtos com menor impacto ambiental. Além disso, novas regulamentações, como as da União Europeia e o Decreto nº 10.936/2022 no Brasil, estão acelerando a transição para uma maior utilização de PCR nas embalagens.

“A parceria entre a eureciclo e a Packseven reflete um movimento necessário e urgente no Brasil: a união de esforços para transformar o impacto ambiental de nossas indústrias e atender às demandas por uma economia circular eficiente e acessível”, afirma Lucas Antunes, head de projetos especiais na eureciclo.

Transformando desafios em soluções concretas

O custo mais elevado do PCR e as dificuldades de acesso a fornecedores certificados são desafios para as marcas que querem adotar esse tipo de solução. A parceria da eureciclo com a PackSeven oferece um modelo de plataforma que conecta diretamente marcas e recicladores e garante eficiência, escalabilidade e rastreabilidade para superar as barreiras no uso de materiais reciclados.

Com o suporte técnico e a rede de parceiros da eureciclo, a Packseven reforça seu papel como líder na adoção de práticas sustentáveis, agora com um compromisso ainda mais concreto: o uso de material reciclado com certificação pós consumo na produção de suas embalagens.

Kleber Avila Vieira, CEO da Packseven, defende que a transição para uma economia circular não é mais uma escolha, mas uma necessidade estratégica para as empresas que querem se manter competitivas e alinhadas às expectativas da sociedade. “A parceria com a eureciclo fortalece nosso compromisso com a sustentabilidade e nos permite oferecer às marcas soluções viáveis e escaláveis para incorporar o plástico reciclado pós-consumo em suas embalagens, impulsionando um futuro mais sustentável e eficiente para toda a cadeia produtiva”, afirma Vieira.

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