quarta-feira, fevereiro 5, 2025

Eneva assina primeiro contrato de suprimento industrial de gás no mercado livre de Sergipe

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A Eneva, maior operadora privada de gás natural do Brasil, firmou um contrato pioneiro em Sergipe com a Cerâmica Capri, uma das principais indústrias de revestimento do Nordeste, para o fornecimento de gás natural no mercado livre. O acordo será de dois anos e o suprimento terá início em janeiro de 2025.

Pelo regulamento estadual de Sergipe, para ser um consumidor industrial no mercado livre, a Cerâmica Capri deverá consumir, no mínimo, 300 mil metros cúbicos por mês. O fornecimento será feito na modalidade firme e flexível, garantindo maior segurança e customização no abastecimento da companhia. Este é um marco estratégico para o estado e para o setor industrial, evidenciando o papel do mercado livre de gás no fortalecimento da indústria local.

“Este é um momento histórico para Sergipe e para a Eneva. Somos pioneiros em oferecer soluções flexíveis e seguras para a indústria sergipana, utilizando a estrutura do Hub Sergipe, o primeiro terminal privado de GNL conectado à malha nacional de transporte de gás”, afirmou Marcelo Lopes, diretor de Marketing, Comercialização e Novos Negócios da Eneva.

O contrato faz parte da estratégia da Eneva de maximizar a capacidade do Hub Sergipe, que possui potencial de regaseificação de 21 milhões de m³/dia. Além disso, a empresa se destaca na oferta de soluções inovadoras, como produtos de gás para suprimento imediato, contratos spot de curto prazo e também de longo prazo, além de serviços de estocagem de GNL para terceiros.

No Brasil, a operação de gás natural “on grid” da Eneva é suportada pelas principais malhas de transporte de gás do país, geridas pelas transportadoras NTS, TBG e TAG, conectando o Sul ao Nordeste de forma eficiente e segura.

Além deste novo contrato, o Hub Sergipe já atende clientes de grande porte como Vale, Termopernambuco e Linhares. “Com este avanço, a Eneva reafirma seu compromisso com o desenvolvimento do mercado livre de gás natural, promovendo a competitividade da indústria brasileira e contribuindo para a diversificação da matriz energética nacional”, reiterou Lopes.

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