Uma escultura tecnológica que coleta sugestões de melhorias em sustentabilidade para o mundo tem chamado a atenção de quem passa pela Praça Mauá durante o G20. A experiência imersiva, chamada “Árvore BB”, recebeu mais de 500 colaborações nos dois primeiros dias do fórum e, ao final da reunião de cúpula, originará um livro colaborativo, além de disponibilizar em um site as ideias, como um verdadeiro banco de alternativas sustentáveis.
A ação destaca os compromissos da Agenda 30 do Banco do Brasil para um mundo mais sustentável e a árvore foi criada pelo artista Bacaro Borges. O design da estrutura é inspirado em uma das manifestações artísticas mais tradicionais do Brasil: a xilogravura. Bacaro é um jovem artista pernambucano que vem se consolidando como um dos destaques da nova geração de artistas populares. Ele traz em suas referências o legado do grande mestre J. Borges, seu pai e um dos maiores nomes da xilogravura, reconhecido internacionalmente por retratar o cotidiano e a cultura popular nordestina com traços únicos e expressivos.
“O conceito que resume o momento atual é ‘inovabilidade’, que se refere justamente ao uso da tecnologia para o desenvolvimento de soluções inovadoras voltadas à conservação ambiental. O avanço de tecnologias e ferramentas é fundamental para enfrentarmos a emergência climática. No Banco do Brasil, temos trabalhado nesse sentido e buscamos formas de apresentar esse trabalho à população, como por meio do experimento ‘Árvore BB’. Com o uso da inteligência artificial generativa, estamos mobilizando pessoas a participarem da construção de um mundo mais igualitário e ambientalmente responsável”, explica Paula Sayão, diretora de marketing e comunicação do Banco do Brasil.