segunda-feira, outubro 21, 2024

Dia do Profissional de TI: Getnet destaca trabalho das mulheres

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A Getnet Brasil, empresa de tecnologia para soluções de pagamento do grupo global PagoNxt, do Santander, tem como um de seus principais pilares promover a equidade de gênero. Atualmente, o quadro de colaboradores conta com 51% mulheres, sendo 39,38% em cargos de liderança.

A companhia aproveitou o Dia do Profissional de TI, comemorado em 19 de outubro, para destacar o impacto positivo que as mulheres têm trazido do ponto de vista social, econômico e representativo. O número de profissionais mulheres na área de TI tem evoluído significativamente nos últimos anos, refletindo uma crescente conscientização sobre a importância da diversidade e inclusão no setor.

Hoje, a Getnet tem se destacado nesse cenário ao implementar iniciativas específicas para aumentar a participação feminina em suas equipes, como o “Get Delas”, que busca encorajar a liderança em cada mulher. A iniciativa faz parte de um programa maior na companhia, chamado “Diferentes Somos Únicos”, que tem como propósito acelerar a carreira e desenvolver a carreira de colaboradores que se enquadrem nos grupos de afinidades. São eles: pessoas com deficiência (Get Sem Limites), mulheres na liderança (Get Delas), étnico-racial (Get Afro), formação e gerações (Get de A a Z) e comunidade LGBTQIAPN+ (Get Pride).

Mesmo com um cenário de crescimento das mulheres no setor, de acordo com a plataforma de recursos humanos Revelo, 83,3% do mercado ainda é composto por homens, enquanto as mulheres ocupam apenas 12,3% dos cargos de tecnologia. Apesar dos diversos desafios enfrentados pelas profissionais mulheres, ainda se espera que a participação feminina continue a crescer se equiparando a dos homens nos próximos anos.

Colaboradoras da área de TI

Natali Oliveira, Coordenadora de Gerenciamento de Serviços de TI na Getnet, começou sua carreira na Engenharia, onde enfrentou preconceito sobre seu conhecimento e capacidade, especialmente por ser mulher e por ter um perfil bastante feminino e extrovertido. “Isso me fez repensar se eu estava no lugar certo, pois além de sofrer com preconceito, meu perfil não se encaixava”, diz ela. Natali decidiu então procurar novas oportunidades e chegou à Getnet. “Entrei no programa de estágio, e já no processo me senti extremamente acolhida, independente do meu gênero, e com um time de contratação que considerava minha personalidade natural, sem querer me mudar ou colocar numa caixinha, mas sim, encontrar em qual área eu teria maior conexão e onde minhas habilidades seriam mais bem aproveitadas e desenvolvidas”, conta.

Raquel Andrade, especialista de TI na Getnet, diz que, apesar de não ter formação educacional na área, a Tecnologia, e em especial a segurança da informação, foi onde encontrou seu espaço. “Vir de uma área fora de TI me ajuda a ter uma visão mais holística e talvez até menos técnica, que agrega com o conhecimento dos outros times para as nossas soluções”, afirma. Ela reconhece que, mesmo dinâmico, o segmento ainda é majoritariamente masculino. “Na minha jornada tive muita sorte de trabalhar com pessoas que não fazem distinção de gênero para mensurar a capacidade profissional de uma pessoa, enxergando o conhecimento e as soft skills como diferenciais”.

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