terça-feira, outubro 8, 2024

BRS coloca em operação duas novas usinas solares em São Paulo

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O crescimento da energia solar no Brasil nos últimos anos tem sido bastante significativo. O Brasil possui um grande potencial para energia solar, devido à sua localização geográfica e à alta incidência solar em diversas regiões. Segundo a Absolar (Associação Brasileira de Energia fotovoltaica, a capacidade instalada de energia solar no Brasil chegou a 47 GW (gigawatts), contribuindo para evitar a emissão de 57 milhões de toneladas de CO2 na geração de eletricidade. Em linha com o crescimento do setor solar, a Usinas Brasil Solar (BRS), empresa que já atua a mais de 15 anos no mercado solar, anuncia que a distribuidora CPFL Paulista conectou nesse mês de setembro/2024 as usinas de energia solar fotovoltaica de Bebedouro (3 MW) e Taiúva (1 MW), as duas localizadas no estado de São Paulo.

A “Usina Jacarandá – Bebedouro”, localizada no município de Bebedouro, é voltada para a sustentabilidade desde o seu nascimento, pois está situada em uma área já antropizada pela produção agrícola e não causará praticamente nenhum impacto ambiental na vegetação nativa. O projeto tem potência de até 3.000 kWac /3.875 kW (suficiente para atender na média quase 3 mil residências), com uma geração média mensal de 630.000 kWh/mês (7,5 milhões kWh/ano). Já a “Usina de Taiúva”, que terá geração de Geração 197 kWh/mês, está localizada no município de Taiuva, na região Noroeste do estado de São Paulo. Toda comercialização de energia das duas usinas será realizada pela empresa FIT (empresa de economia de energia do Santander), com a entrega da energia já se iniciando de forma imediata. Em Julho/2024 a distribuidora Energisa já tinha conectado outra usina da BRS, a UFV Consolação 1 e 2, situada no município de Guidoval, distante 300 Km da capital Belo Horizonte.

As usinas de Bebedouro e Taiuva contam com diversos equipamentos e estruturas utilizados em sua construção de empresas fornecedores líderes mundiais de mercado em suas categorias: os módulos serão fornecidos pela Risen, transformadores da empresa Tamura, inversores da Huawei e soluções de Eletrocentro, Skid e Tracker solar da MTR Solar, empresa brasileira líder de mercado no segmento de distribuição de equipamentos para Usinas de Geração Distribuída  (apenas a UFV de Bebedouro utiliza tracker solar, na UFV Taiúa é estrutura fixa). “Estamos entusiasmados em anunciar mais dois projetos de sucesso da BRS: a conexão das usinas de Bebedouro e Taiúva. Com as usinas agora em pleno funcionamento, estamos prontos para gerar ainda mais energia limpa e renovável, atendendo às demandas do mercado e contribuindo para a sustentabilidade do meio ambiente. Parabenizamos toda a equipe que se dedicou a esse projeto e expressamos nossa gratidão aos nossos investidores pela confiança depositada em nós. Continuaremos a atuar com compromisso e dedicação, buscando sempre crescer, alcançar novos objetivos e expandir nossas operações. Estamos abertos a novos investidores que queiram se juntar a nós nessa jornada, proporcionando o suporte necessário para manter o sucesso do nosso negócio. Juntos, podemos construir um futuro mais sustentável para todos”, destaca o diretor da BRS, Rafael D´Angelo.

Em abri/2024, a BRS em parceria com investidores, lançou cinco novos projetos para usinas solares de geração distribuída, sendo dois projetos localizados no Ceará, no município de Quixeré (Guaraci, 5 MW e Dois Irmãos, 1 MW) e três em São Paulo (Bebedouro, 3 MW, Taiúva, 1 MW e Araraquara, 1 MW), somando 11 MW de potência. Em agosto/2024, mais dois novos projetos foram lançados e tiveram suas obras iniciadas no estado da Bahia: A UFV Alvorada (2 MW), localizada no município de Feira de Santana e a UFV São José (3 MW), situada no município de Governador Mangabeira, as duas com a Coelba como distribuidoras de energia e com isso chegando a um total de 16 MW de potência com as sete usinas. A previsão de conclusão das obras é dezembro/2024.

A BRS é responsável por todas as atividades necessárias para viabilizar o projeto das usinas solares, desde o desenvolvimento do projeto até a operação e manutenção das usinas. Isso inclui obtenção de licenças de conexão, fornecimento de equipamentos, logística, obras civis e eletromecânicas, montagem da infraestrutura elétrica, originação e gestão de clientes de geração distribuída, e estruturação de produtos financeiros. Ao lançar esses novos projetos, a BRS busca impulsionar a geração de energia limpa e renovável nos estados em que atua. Além disso, a empresa também contribuirá para a criação de empregos locais e promovendo o desenvolvimento socioeconômico das regiões onde as usinas serão instaladas. “Os projetos visam dar a oportunidade para os consumidores produzirem sua própria energia através da geração distribuída. Segundo a ABSOLAR, apenas 4,16% (data de hoje) dos clientes do mercado cativo (atendidos pela distribuidora) possuem uma solução de GD para gerar sua própria energia. Dessa forma, entendemos que existe ainda um espaço muito grande para os brasileiros se tornarem sustentáveis e terem seu consumo de energia associado a uma fonte limpa e sustentável”, diz o diretor da BRS.

Com mais de uma década de experiência no mercado de energia fotovoltaica de GD, a BRS constrói e viabiliza Usinas Fotovoltaicas (UFVs) de Geração Distribuída em diversas regiões do Brasil. Para Rafael D´Angelo, “essa iniciativa é parte de um esforço conjunto para promover a geração de energia sustentável e contribuir para a transição energética no país. Os novos projetos deverão beneficiar regiões diversas, estimulando a economia local e criando empregos na construção e operação das usinas. A BRS tem uma sólida trajetória no setor de energia fotovoltaica, o que demonstra seu compromisso com a sustentabilidade e a inovação. Contamos com um pipeline de mais de 300 MW de projetos desenvolvidos e em desenvolvimento, a empresa está bem-posicionada para aproveitar o crescimento do mercado de energia renovável no Brasil.”. O principal diferencial da Usinas Brasil Solar em relação a outras empresas é que ela oferece uma solução verticalizada, ou seja, abrange todas as etapas do desenvolvimento do projeto fotovoltaico. Isso proporciona segurança, velocidade e controle aos investidores, além de mitigar os principais riscos e problemas enfrentados no mercado.

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