segunda-feira, dezembro 30, 2024

Dia da Ação Voluntária reuniu mais de 500 colaboradores do Grupo Cyrela

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O Instituto Cyrela, responsável pelos investimentos sociais privados do Grupo Cyrela, realizou no final do mês de agosto mais uma edição do Dia da Ação Voluntária (DAV). Nesta edição, participaram as regionais de São Paulo (SP), Rio de Janeiro (RJ), Porto Alegre (RS), São Luís (MA) e Belém (PA). No total, mais de 500 voluntários se mobilizaram para colocar em prática um dos princípios fundamentais da empresa, que é fazer o bem.

A cada edição, instituições de educação e organizações sociais são escolhidas para serem realizadas melhorias nos espaços, proporcionando um local revitalizado e mais adequado para o desenvolvimento de estudantes e professores. Sem o apoio governamental, essas iniciativas contam exclusivamente com a mobilização de voluntários e parceiros, fortalecendo laços de cidadania, exercitando a empatia, ampliando perspectivas e trazendo a satisfação de contribuir para o bem-estar de muitos.

“A cada edição, reafirmamos o nosso propósito de fazer o bem e criar impactos positivos nos locais em que atuamos, proporcionando espaços mais acolhedores e inspiradores para crianças e jovens”, comenta Débora Costa Galvão, gerente de Responsabilidade Social do Instituto Cyrela.

Confira como foi o DAV pelas regionais:

Mobilização na Vila Prudente

Em São Paulo, o DAV ocorreu na Escola Estadual Nossa Senhora Aparecida, na Vila Carioca, próximo aos empreendimentos da Cyrela na região, como Vivaz Estação Vila Prudente 1 e 2, Vivaz Prime e Vivaz Vila Ema. Com a participação de mais de 300 voluntários, a escola, que atende cerca de 1.440 alunos do ensino fundamental e médio, recebeu melhorias como pintura de salas e corredores, reparações elétricas e hidráulicas, revitalização de paisagismo, além de doações de materiais esportivos.

Pela primeira vez no DAV, a voluntária Nadya Carolina Kouba Sorroche, do time de projetos do Grupo Cyrela em São Paulo, afirma que participar da ação foi uma experiência transformadora e quer continuar procurando novas ações de voluntariado para fazer a diferença na vida de alguém. “Percebi que pequenos gestos, como dedicar um sábado para colorir um espaço, podem realmente impactar a vida de uma criança, tornando seu ambiente mais alegre e acolhedor para o aprendizado. Ao final do dia, não só contribui para a comunidade, como também aprendi muito sobre empatia e resiliência, além de me sentir motivada a continuar engajada em ações sociais futuras”, afirma.

“Entendo que é uma via de mão dupla e gratificante para ambos os lados, tanto para quem doa quanto para quem recebe. Acredito que essa ação transforma não só o espaço físico, mas também vidas, aquecendo os corações de todos os envolvidos”, diz Selma Marconi Sanches, diretora da Escola Estadual Nossa Senhora Aparecida, que complementa que havia grande expectativa para a transformação dos espaços da escola.

 Ação na Cidade de Deus

Já no Rio de Janeiro, às atividades do DAV aconteceram no Instituto Presbiteriano Álvaro Reis de Assistência à Criança e ao Adolescente (INPAR), localizado na Cidade de Deus, em Jacarepaguá. O INPAR, que tem mais de 100 anos, atende atualmente cerca de 250 crianças e adolescentes em atividades gratuitas ligadas ao esporte, educação, arte, cultura e qualificação profissional.

Com a participação de aproximadamente 70 colaboradores da RJZCyrela e do apoio de parceiros, um espaço multiuso reformado foi entregue, oferecendo um local para atividades educativas e culturais para crianças e adolescentes entre 02 e 17 anos que frequentam o contraturno escolar. Além disso, atividades recreativas foram realizadas com os jovens no dia da entrega.

“É fundamental que o trabalho voluntário seja incentivado. Muitas pessoas têm vontade de ajudar, mas não sabem como. Quando temos a chance de vivenciar uma atividade em que o único interesse é o bem-estar do próximo, nos tornamos mais otimistas e comprometidos com a redução da desigualdade social. Para a nossa instituição, receber esse apoio de uma empresa privada que se preocupa com o social melhora tanto o atendimento quanto a qualidade dos ambientes compartilhados com a comunidade. Ter o DAV, onde podemos mostrar nosso trabalho e proporcionar um dia especial para nossos beneficiários, é um presente de Deus para o INPAR”, afirma Liliane Santos Silva Mynssen de Moraes, diretora geral da Sede Assistencial.

Participando pela terceira vez do DAV, Andressa Mendes, do time de suprimentos da RJZCyrela, afirma que fazer parte da reforma do INPAR foi um grande desafio. O trabalho voluntário contou com a colaboração de diversos setores da empresa, corroborando com o caráter interdisciplinar do projeto. “A proposta de transformar uma simples sala de aula em um auditório prático e funcional tinha a missão de facilitar a vida dos alunos que utilizarão o espaço. Mesmo com a rotina diária de trabalho, focamos nossos esforços em entregar um ambiente seguro, confortável e com o padrão de excelência que a Cyrela já pratica em seus empreendimentos. Ver a estrutura finalizada no dia do evento e os alunos encantados com o resultado foi uma imagem que guardarei com muito carinho”, relembra a voluntária.

Um DAV de muitas conexões no Sul 

Em Porto Alegre, o DAV foi realizado no Centro Diaconal Evangélico Luterano (CEDEL), uma instituição de caráter laico, com a revitalização do espaço que atende 120 jovens em contraturno escolar, entre 06 e 14 anos. O local foi escolhido por ter sido atingido pelas recentes chuvas que atingiram o estado gaúcho, no final de abril. Durante a manhã, os 100 voluntários, finalizaram as obras de revitalização, incluindo a instalação de novas cadeiras, portas, eletrônicos e jogos. À tarde, as crianças foram recebidas para atividades recreativas e para usufruir dos novos espaços.

No momento em que a organização se encontrava em maior vulnerabilidade, sem auxílio, devido à morosidade dos processos, a chegada da informação que o Instituto Cyrela escolheu, dentre outras organizações da sociedade civil (OSCs), trouxe uma nova esperança para a instituição, é o que comenta Kelly Leite, da CEDEL. “A proposta, que acolhe nossas perdas e abraça o nosso espaço com tanto carinho e atenção, nos permitirá não apenas recuperar um pouco do que foi perdido, mas também começar a construir novas histórias e memórias. Com esta revitalização em nosso espaço seguiremos em frente com renovado entusiasmo”.

Também afetada pelas chuvas, a voluntária Jaqueline Cardoso, do time de suprimentos de Porto Alegre, completou sua décima ação pelo DAV e diz que essa edição foi muito especial. “No DAV, a cada ano buscamos um propósito e este ano não foi diferente. Após as enchentes, sendo eu uma das pessoas afetadas, o fato de o projeto ter ocorrido em uma escola atingida tornou a experiência única, permitindo-me retribuir tudo o que recebi em doações e ajuda”, complementa.

Apoio a abrigos de crianças em São Luís e Belém

Já nas regionais de São Luís e Belém, o foco foi abrigos que atendem crianças com deficiências em situação de vulnerabilidade. Em São Luís, o Instituto Amor Incondicional, que acolhe crianças com microcefalia e doenças raras, recebeu melhorias como pintura, troca de móveis e um dia de recreação com os 21 voluntários que participaram das atividades. Em Belém, o Abrigo Especial Calabriano, que acolhe crianças em tratamento neurológico, recebeu doações de itens essenciais, como fraldas e outros materiais, além de um café da manhã especial para as crianças. Nessa ação, nove voluntários participaram.

Para a voluntária da Cyrela em São Luís, Michelle Stephanie Soares da Silva, do time de Recursos Humanos, a ação ampliou sua visão sobre a vida e a fez se tornar voluntária também em outros projetos, se dedicando à causa animal, com animais resgatados. “No final, a gente ganha mais do que quem recebe. O DAV me fez se tornar voluntária em outros projetos e ter uma outra visão, inclusive sobre a vida”, relata.

Já para Dalianne Sousa, também do time de Recursos Humanos da Cyrela, em Belém, a motivação e dedicação de cada voluntário são fatores que chamam muito a atenção na ação. “Doar tempo e em troca receber conhecimento e vivências incríveis, incríveis mesmo. A cada ano, um aprendizado diferente”, complementa a voluntária que já está em sua sétima edição. 

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