terça-feira, outubro 8, 2024

Simpar recebe Selo Ouro GHG Protocol pela quinta vez consecutiva

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Pelo quinto ano consecutivo, a Simpar recebe o Selo Ouro do Programa Brasileiro GHG Protocol. A certificação indica grau máximo de transparência no relato das Emissões de Gases de Efeito Estufa (GEE) da holding, que controla as empresas JSL, Movida, Vamos, CS Brasil, Automob, Banco BBC Digital, CS Infra e Ciclus Ambiental. Juntas, as companhias atuam em 16 setores da economia brasileira.

De maneira anual, a Simpar elabora, divulga e tem auditado por terceiros o seu inventário, que engloba os escopos 1, 2 e 3. O reporte é continuamente aprimorado e tem por objetivo monitorar e gerenciar as emissões, visando a adoção de medidas de mitigação eficazes. O uso racional dos combustíveis e a renovação constante da frota são alguns exemplos de iniciativas do Grupo. 

“A Simpar mantém um modelo de gestão comprometido com a agenda ESG, e contribuir para minimizar os avanços das mudanças climáticas é material para a empresa e suas controladas”, afirma Paula Pedrão, Diretora Executiva de Comunicação e Sustentabilidade da Simpar.

Em 2021, a Simpar já havia reavaliado o mapeamento dos principais riscos e oportunidades financeiras decorrentes das mudanças climáticas para os negócios, os ativos, os processos e as políticas. Como evolução, realizou um novo estudo em 2022 e lançou a Política de Mudanças Climáticas, que reforça o compromisso com as ações de mitigação, compensação e adaptação ao cenário de mudanças climáticas, incluindo formalmente o tema nas suas decisões e estratégias de negócios.

O GHG Protocol é uma ferramenta originalmente desenvolvida nos Estados Unidos, utilizada para entender, quantificar e gerenciar emissões de GEE. Para isso, é adaptada para o contexto de diferentes países. No Brasil, o Centro de Estudos em Sustentabilidade da Fundação Getúlio Vargas propõe o registro e a publicação de inventários dessas emissões em uma plataforma de Registro Público de Emissões (RPE).

Meta de redução e contribuições das controladas

A holding estabeleceu a meta de redução de 15% na intensidade das emissões, entre 2021 e 2030. Para tanto, está implantando gradualmente projetos de redução.

Maior empresa de logística do Brasil, a JSL, por exemplo, investe na renovação constante da frota, que possui idade média de 3,9 anos. Além disso, busca a diversificação da matriz energética dos modelos adquiridos, como Gás Natural Veicular (GNV) e caminhões elétricos.

Líder nacional na locação de caminhões, máquinas, equipamentos e ônibus, a VAMOS também mantém sua frota renovada e com baixa idade média, de apenas 2,3 anos. Fora isso, sua frota de empilhadeiras é composta majoritariamente por modelos elétricos.

Por sua vez, Movida e Automob priorizam o etanol em suas operações. No caso da locadora de carros, o biocombustível já é utilizado em todos os abastecimentos internos. A companhia também incentiva seus consumidores a escolherem o etanol, a favor da transição para uma economia de baixo carbono. Em 2023, 50% dos quilômetros rodados pelos clientes da Movida utilizaram o biocombustível, que polui menos que a gasolina.

Com expertise na gestão de resíduos sólidos, a Ciclus possui plano de mitigação de GEE, incluindo os flares, que trabalham coletando biogás, evitando a emissão de milhares de toneladas de carbono para atmosfera.

Por fim, tem crescido no Grupo a instalação de painéis de energia solar, que possibilitam redução nas emissões de Escopo 2, como na operação do BRT Sorocaba e em 58 lojas da Movida.

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