quinta-feira, dezembro 26, 2024

Globant impulsiona eficiência energética por meio de IA, blockchain e IoT

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Com a pressão pela gestão energética eficiente, empresas de todo mundo têm buscado tecnologias como Inteligência Artificial (IA), dados e blockchain, entre outras, para monitorar e otimizar o consumo de energia nas organizações, reduzindo custos operacionais e contribuindo para a sustentabilidade e o roteiro climático.

Nesse âmbito, a Globant, empresa nativa digital focada em reinventar negócios por meio de soluções tecnológicas inovadoras, trabalha na intersecção da tecnologia digital e sustentabilidade, reunindo conhecimentos, experiências e competências para desenvolver projetos com base na Agenda 2030 da ONU (Nações Unidas) e, dessa maneira, promover negócios responsáveis.

“Analisamos quais são as necessidades corporativas da companhia e, por meio de tecnologias emergentes, certificamos toda a cadeia de dados da empresa para fazer um relatório de sustentabilidade. A partir daí, avaliamos o grau de maturidade da organização e criamos um roteiro de novas necessidades, que podem incluir metas de redução de emissões, aumento do impacto social e alteração da estrutura de governança para acomodar o financiamento do clima e a gestão do carbono”, explica Kefreen Batista, vice-presidente de tecnologia da Globant Brasil.

Segundo estudos do PotencializEE (Programa de Investimentos Transformadores de Eficiência Energética na Indústria), a adoção dessas medidas pode resultar em uma economia de R$10 bilhões para o setor industrial até 2050. Isso significa que a utilização da tecnologia de forma sustentável não é apenas uma questão de responsabilidade social, mas também uma estratégia competitiva.

“O uso da tecnologia, especialmente da IA, ajuda, por exemplo, a otimizar o fluxo de energia na rede, tornando-a até 40% mais eficiente. O papel da tecnologia também é vital na solução de emergências, como alterações climáticas, terremotos e furacões, de acordo com Batista.

Nesse contexto, a Globant propõe iniciativas robustas que atinjam metas de baixo carbono e promovam a sustentabilidade corporativa. “Com a organização responsiva sobre seus dados, podemos escolher ir para a biomassa, as renováveis, as pequenas centrais hidrelétricas ou a nuclear, por exemplo. Sem essas informações, não é possível fazer a comparação correta da energia ideal. Por isso, esse é o trabalho da tecnologia, que funciona como uma calculadora”, reforça o executivo.

Ter um ponto de vista mais maduro em relação a adoção da tecnologia para esse fim,  permite não só escalar as ações das empresas, mas também trazer transparência às atividades.

“A mudança deve ser cultural para que haja uma valorização da inovação tecnológica e da sustentabilidade como fatores essenciais e, assim, poder responder aos desafios ambientais atuais e futuros. Empresas que estão nessa empreitada, além de bem-posicionadas, contribuem positivamente para o planeta”, finaliza Batista.

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