domingo, fevereiro 16, 2025

WayCarbon apresenta avanços em plataforma de análise de riscos climáticos e passa a quantificar impactos financeiros

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Um modelo que identifica a exposição de empresas  ao risco associado à mudança do clima. Essa é a proposta do módulo de gestão de risco climático da plataforma WayCarbon Ecosystem (antigo MOVE), desenvolvida após quase duas décadas de experiência como consultoria na agenda climática. A empresa anuncia que a ferramenta passou por melhorias que otimizaram seu valor estratégico e agora consegue quantificar perdas financeiras relativas aos riscos climáticos, além de permitir que as instituições realizem a gestão desses riscos.

Utilizando dados de múltiplas fontes, em diferentes escalas, o WayCarbon Ecocystem – Gestão de Riscos Climáticos permite que empresas de todos os setores possam simular e quantificar o impacto da mudança do clima em horizontes temporais até o ano de 2100. A plataforma considera diferentes recortes geográficos para determinar a probabilidade do impacto associado ao risco, por exemplo, de inundação, ondas de calor, seca meteorológica e incêndios florestais, que atingem infraestrutura, operação, cadeia de valor e sociedade. “A ferramenta foi desenvolvida com todo o conhecimento e experiência que obtivemos em muitos anos de consultoria no tema. Transferimos essa expertise para a solução, que tem fácil manipulação dos dados, valoração e permite uma gestão dos ricos e geração de informações eficientes, inclusive para reportes”, explica Melina Amoni, Gerente de Risco Climático e Adaptação da WayCarbon.

Ao utilizar a plataforma, o primeiro passo é fazer o cadastro de ativos, com a possibilidade de distinção para o que for de terceiros, da cadeia de valor, por exemplo. É possível incluir o setor, subsetor e tipo de empresa, para definir as atividades desenvolvidas. Depois, cria-se categorias que melhor se adaptem ao negócio, como tamanho da operação e características específicas. Após a inclusão dos dados, a ferramenta traz o resultado, em matriz, com projeções e indicadores de ameaças climáticas, para criar a variável do impacto. O software também aponta o que pode acontecer, com probabilidade, risco, e magnitude, e faz uma análise de métricas que consideram o preço do ativo, a perda esperada e o impacto financeiro, por classe e setor, ou seja, valores financeiros em perspectiva de perda com um desastre natural. “Eventos climáticos extremos estão mais intensos a cada trimestre e estratégias de adaptação são urgentes, pelos impactos financeiros e reputacionais, mas principalmente pelo contexto social, de saúde, segurança e meio ambiente. A WayCarbon Ecosystem  dá autonomia para que todos esses fatores sejam considerados e tratados com o devido cuidado pelas organizações”, diz Melina Amoni.

A solução digital possibilita a tomada de decisões estratégicas, como: manutenções necessárias de medidas que previnem riscos, due diligence climática,   instalar ou não fábricas em determinado local, insumos para processos de M&A, entre outros. A plataforma utiliza o estado da arte das evidências científicas mais robustas, como as projeções do IPCC (Painel Intergovernamental para a Mudança do Clima). “Os últimos eventos extremos que acompanhamos no Nordeste, Sudeste e Sul do Brasil provaram a necessidade de identificar, prevenir e mitigar riscos climáticos. Empresas e governos devem ser conscientizar ue, além de um risco social e ambiental, a mudança climática é um risco financeiro. Por isso, as análises como as que a WayCarbon Ecosystem oferece são cruciais para balizar decisões efetivas”, conclui Melina.

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