segunda-feira, outubro 21, 2024

Siemens assina Pacto de Promoção da Equidade Racial no Brasil

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A Siemens acaba de assinar o termo de compromisso do Pacto de Promoção da Equidade Racial, que visa implementar um Protocolo ESG Racial no Brasil, colocando a pauta no centro do debate econômico do país. A cerimônia contou com a presença do CEO da Siemens Brasil, Pablo Fava, do CFO, Wolfgang Beitz, da Diretora de Pessoas e Organização, Caroline Zilinski, além de representantes do Pacto e aliados do DiverSifica – programa de diversidade da companhia.

“A Siemens é uma empresa que faz parte da sociedade e tem que servir a ela. Nosso papel é promover a mudança de dentro para fora em temas que são prioridade para o Brasil”, afirmou o CEO Pablo Fava.

O Pacto de Promoção de Equidade Racial disponibiliza ferramentas de mensuração de desequilíbrio racial nas empresas, que ajudam as organizações a avançarem como agentes de transformação para evoluir coletivamente em uma jornada justa e igualitária. Na Siemens, a prática está inserida no DiverSifica – programa de diversidade, equidade e inclusão, estruturado com os pilares Gênero, Raça e Etnia, Pessoas com Deficiência, LGBTQIA+ e Geracional.

“Nos últimos anos, empreendemos uma jornada na Siemens na qual buscamos pessoas de potencial que queiram estar aqui, sentindo-se parte, somando suas histórias. Não queremos que as pessoas tenham de se adequar, pelo contrário. Nossa busca é por adequar nosso ambiente”, explica a Diretora.

Entre as iniciativas recentes do DiverSifica voltadas para as pessoas negras, destacam-se o Programa de Aceleração de Idiomas e a Mentoria de Carreira. Estas ações ajudam a Siemens a identificar e a desenvolver o potencial de pessoas que enfrentam dificuldades devido ao perfil racial, gênero, orientação sexual, idade, deficiência, entre outros fatores. Ao promover o desenvolvimento dessas pessoas, a Siemens fortalece sua capacidade de inovação, sem deixar de contribuir para o maior sucesso da empresa.

Janaína Ferreira dos Santos, que trabalha na Siemens desde janeiro de 2023, conta que cresceu em Brasília e sempre quis atuar na área de tecnologia. De família negra, quando se candidatou a uma vaga na Siemens, achou que o processo seletivo seria intimidador. “No entanto, eu me senti acolhida desde o primeiro dia. Tive contato com mulheres pretas trabalhando em um ambiente de tecnologia, como nunca tive antes. Trabalhar na Siemens me proporcionou algo novo na minha carreira, que foi aprender a existir no coletivo, e hoje eu quero ser exemplo para outras jovens mulheres negras”, disse Janaína.

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