Com uma proposta multidisciplinar e estruturada de forma personalizada, conforme as necessidades do cliente, o projeto de Governança Sustentável do escritório Flávio Pinheiro Neto Advogados nasceu a partir da implementação de práticas ESG na rotina interna do negócio. Baseado em fomentar o crescimento responsável e sadio de empresas preocupadas em atender aos critérios de sustentabilidade e ESG, a iniciativa assinada pela assessoria jurídica oferece um suporte único, que considera o contexto global do negócio, com a expertise do direito empresarial, tributário, ambiental e trabalhista. As frentes ESG estão mapeadas em pilares que trazem um novo posicionamento de mercado para a empresa.
“Após esse trabalho de elaborar ações de sustentabilidade e governança que conduzissem o escritório nas práticas cotidianas aliadas à expertise jurídica, percebemos que poderíamos transformar essa solução em oportunidade para que outras empresas pudessem também fortalecer suas estratégias a partir de diretrizes sustentáveis, cada vez mais determinantes na tomada de decisões hoje em dia”, explica Jeane Tomaz Pinheiro, gerente administrativa do Flávio Pinheiro Neto Advogados.
Todo o projeto tem o respaldo de uma equipe multidisciplinar que engloba, além de especialistas em ESG, advogados com ampla experiência nas áreas relacionadas ao projeto. “Desenvolvemos trilhas bem estruturadas que atendem às principais necessidades de uma iniciativa ESG. Dessa forma, temos na vertical de governança, por exemplo, ações voltadas para a estrutura de gestão, regimentos internos, códigos de conduta, política de cargos e salários, gestão e mitigação de riscos, relacionamento com públicos estratégicos e compliance tributário e fiscal. É um projeto robusto, que realmente direciona o negócio para práticas efetivas de governança”, explica Sharon Koepsel, especialista em ESG do escritório Flávio Pinheiro Neto Advogados. A vertical social do projeto está focada na satisfação do cliente, no ambiente de trabalho, na diversidade e inclusão, em conformidade trabalhista e nas relações com as comunidades. E a vertical ambiental se debruça em questões relacionadas à conformidade ambiental, transição energética, emissão de carbono e gestão de resíduos e de recursos naturais.
As três frentes são aplicadas com uma metodologia própria, que prevê três fases: o diagnóstico, a gestão estratégica e serviços complementares – que engloba outras ações, desde a criação de Instituto Social, passando por elaboração e Relatório de Sustentabilidade, due diligence trabalhista e ambiental, assessoria jurídica para mercado de carbono e transição energética, entre outros. “Além disso, também trabalhamos em parceria com outros fornecedores com expertise em posicionamento de marca em relação a critérios ESG, implantação de programa Lixo Zero e elaboração de inventário de Gases do Efeito Estufa”, explica Sharon.
O projeto de Governança Sustentável faz parte do planejamento estratégico e de posicionamento do escritório em paridade com os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS), estabelecidos pela Organização das Nações Unidas (ONU). O escritório defende 5 dos 17 ODS da agenda mundial. São eles o número 5 (Igualdade de Gênero), o 10 (Redução das Desigualdades), o 13 (Ação Contra a Mudança Global do Clima), o 16 (Paz, Justiça e Instituições Eficazes) e o 17 (Parcerias e Meios de Implementação).
“É urgente que empresas de quaisquer segmentos se atentem para a importância de estabelecer projetos ESG que promovam um movimento de melhorias internas e externas, sob a ótica da sustentabilidade. Em um momento de transformações tão rápidas, se adequar às exigências do mercado é inevitável para manter a perenidade do negócio”, ressalta Jeane.