Em sintonia com o Mês do Combate à Homofobia, a to.gather, uma startup pioneira na transformação de dados de diversidade, reitera seu compromisso com a inclusão e a segurança no local de trabalho para a comunidade LGBTQ+.
Erika Vaz, CEO da to.gather e uma especialista com 12 anos de experiência em consultoria de RH, destaca como a homofobia não só prejudica os indivíduos, mas também mina toda a estrutura organizacional: “A cultura de uma empresa é um reflexo de seus valores e missão. Uma cultura que abraça a diversidade e respeita a individualidade não apenas promove o bem-estar dos funcionários LGBTQ+, mas também impulsiona o desempenho geral e fortalece a imagem da empresa como empregadora.”
A tecnologia de análise de diversidade da to.gather representa um avanço significativo para empresas que buscam criar ambientes de trabalho genuinamente inclusivos. Por meio de uma plataforma robusta, a to.gather capacita as empresas a monitorarem e aprimorarem suas políticas de inclusão. Essa ferramenta realiza uma análise contínua da diversidade no quadro funcional, nos processos de recrutamento e promoção, integrando esses dados com indicadores de retenção, desenvolvimento profissional e equidade salarial.
Erika Vaz compartilha exemplos concretos de como a to.gather tem auxiliado as empresas na transformação de seus ambientes de trabalho: “Por meio de nossa plataforma, as empresas podem identificar áreas que demandam maior atenção e implementar ações eficazes de sensibilização e intolerância a comportamentos discriminatórios, sempre com o respaldo e o exemplo da liderança.”
Além disso, a to.gather estabelece parcerias estratégicas com entidades como o Fórum de Empresas e Direitos LGBTI+, Odona e Mentes Plurais, colaborando na criação e implementação das melhores práticas, tanto para as organizações quanto para os profissionais LGBTQ+, promovendo uma mudança cultural significativa e duradoura dentro das empresas.
Ela enfatiza a importância da avaliação contínua para garantir o progresso contínuo: “Realizamos avaliações periódicas da percepção dos profissionais LGBTQ+ e do índice de inclusão, permitindo ajustes precisos e direcionados que realmente fazem diferença no cotidiano corporativo e na cultura organizacional.”
