Visando continuar a ser um importante player do ecossistema para aceleração e entrega de resultados dentro de corporações, a Semente Negócios, acaba de reposicionar sua área de Inovação Corporativa, mais alinhada às demandas de sustentabilidade e orientada à alta performance. Agora, a Semente Inovação Corporativa, divisão especializada da Semente Negócios, amplia a atuação na jornada da inovação de ponta-a-ponta, com a entrega de projetos de estratégia com abordagens do design centrado na vida, cultura de dados e inovação aberta apoiadas pela inteligência de dados e aceleração de entregas. Junto do novo posicionamento, a Semente traz para a liderança da Semente Inovação Corporativa, Léo Vitor Redondo.
“Uma das principais mudanças para este novo cenário é o foco renovado na integração de tecnologias de ponta nos processos e serviços oferecidos, sem perder a humanidade e a cultura orientada a resultados da Semente. Com o uso de automação e inteligência artificial, que viabilizam resultados de curto e longo prazo, levamos inovação que valoriza a vida para dentro das empresas, de acordo com a realidade de cada organização parceira. Tendo isso em vista, o objetivo nessa nova etapa é desenvolver a consciência de que cultura e inovação são alavancas de crescimento, eficiência e diversificação do futuro dos negócios e devem estar alinhados às práticas de ESG e, assim, habilitar a capacidade para inovação sustentável com resultados corporativos para os nossos clientes”, explica o novo líder da Semente Inovação Corporativa, Léo Redondo.
A Semente Inovação Corporativa oferece suporte aos seus parceiros nos diferentes momentos das suas jornadas de inovação, por meio da avaliação de maturidade de inovação com a inteligência de dados. Além disso, apoia os parceiros no processo de estruturação e execução do plano de trabalho para a entrega de resultados por meio de tese e estratégia de inovação, publicação de impacto, intraempreendedorismo, inovação aberta e design studio. Como parte do seu propósito e missão, atua na cocriação da fronteira e questionamento do status quo das práticas de inovação, incorporando a centralidade na vida, automação e inteligência artificial nos processos e abordagens tradicionais.