sexta-feira, maio 17, 2024

Grupo L’Oréal no Brasil abre inscrições para a 1ª edição do prêmio Dermatologia + Inclusiva

Compartilhar

Reforçando a sua frente de estudos e avanços em dermatologia e visando ampliar o acesso ao conhecimento e com a agenda de diversidade, equidade e inclusão, o Grupo L’Oréal no Brasil, por meio de sua divisão de Beleza Dermatológica, composta pelas marcas La Roche-Posay, Vichy, CeraVe e SkinCeuticals, e do serviço L´Oréal Pesquisa & Inovação anuncia a 1ª edição do prêmio “Dermatologia + Inclusiva”.

Este prêmio faz parte do programa “Dermatologia + Inclusiva” que conta com três pilares, sendo eles: projeção – para ampliar a discussão e relevância da pauta através de uma comunidade de médicos referência – equidade – para aprofundar os conhecimentos, visando excelência no atendimento ao paciente através de uma parceria com aSkin of Color Society (SOCS), uma organização profissional internacional que promove a conscientização e a excelência na dermatologia de peles e cabelos de pessoas não brancas por meio de pesquisa, educação, orientação e Advocacy. – e ciência – para fomentar o avanço de pesquisas para pele, couro e fibra capilar de pessoas negras.

Este prêmio tem como objetivo reconhecer e estimular pesquisas realizadas no Brasil que contribuam para o avanço do estudo de questões dermatológicas de pessoas negras em quatro territórios: fotoproteção e hiperpigmentação, acne e pele oleosa, barreira da pele, couro e fibra capilar. As inscrições para a premiação se iniciam no dia 15 de abril com o anúncio da abertura de edital e inscrições para o Prêmio “Dermatologia + Inclusiva”.

Por meio da iniciativa, o Grupo L’Oréal no Brasil deseja expandir ciência e conhecimento sobre todos os tons e tipos de peles e cabelos, a fim de tornar a dermatologia cada vez mais inclusiva no país.

O Brasil é um país com ampla diversidade, onde são encontrados 55 dos 66 tons de pele mapeados em todo o mundo e todos os 08 tipos de cabelos identificados globalmente. E com toda essa diversidade, os dermatologistas, cientistas e a indústria cosmética precisam atentar-se às necessidades de desenvolver soluções que atendam todos de maneira adequada.

Uma pesquisa feita pelo Grupo L’Oréal no Brasil sobre Diversidade Equidade & Inclusão na Dermatologia, revelou que 44% deles sentem-se parcialmente ou pouco preparados para diagnosticar e tratar todos os tipos e tons de pele e cabelos, dados que demonstram a necessidade de ampliar o conhecimento sobre as especificidades de pele e cabelos de pessoas negras, que totalizam cerca de 56% da população brasileira, cerca de 120 milhões de pessoas.

“No Brasil, temos em nossa população 55 tons de pele e não podemos generalizar que todos os tipos de peles negras são iguais. Cada fototipo e curvatura de cabelo possuem características distintas, por isso, estamos empenhados em ampliar o aprofundamento do conhecimento em pele e cabelo de pessoas negras e, desta forma, contribuir com a inclusão dessa população também através da dermatologia”, afirma Roberta Sant’Anna, Diretora Geral da divisão L’Oréal Beleza Dermatológica na L’Oréal Brasil.

Para garantir imparcialidade e lisura, a seleção dos quatro vencedores da premiação é feita por uma comissão multidisciplinar de especialistas renomados no Brasil e no mundo, que analisará os projetos quanto aos critérios técnicos de cada um. O júri é composto por Jaqueline Goes, biomédica, mestre em Biotecnologia em Saúde e Medicina Investigativa e Doutora em Patologia Humana, Sérgio Schalka, dermatologista graduado e pós-graduado pela Faculdade de Medicina da USP, Patrícia Maia Campos, farmacêutica com mestrado e doutorado na Universidade de São Paulo, Marco Rocha, dermatologista, mestre e PhD e Francisca Regina, professora Titular de Dermatologia da Universidade do Estado do Pará e Secretária Geral da Sociedade Brasileira de Dermatologia.

As inscrições podem ser realizadas pelo siteaté o dia 31 de julho de 2024. Para participar do prêmio, o candidato precisa ter uma graduação concluída e não precisa ser necessariamente dermatologista. Qualquer pessoa que esteja realizando pesquisa científica translacional que demonstre contribuição para a área de dermatologia, incluindo pesquisadores de diversas áreas do conhecimento como ciências exatas e biológicas, voltadas para pele e cabelo de pessoas negras, podem se inscrever.

Leia Mais

Outras Notícias