Nos últimos anos, um movimento que administradoras de condomínios, empresas e síndicos vêm realizando para mitigar os impactos no meio ambiente e, principalmente, reduzir custos, é o investimento em ferramentas e tecnologia de energia limpa, como a solar. Esse cenário cresceu devido ao conceito que envolve a sigla ESG, e ganhou força na construção civil. Para atender as diretrizes que a sigla impõe, o mercado condominial também está se adequando a essa realidade. Segundo levantamento realizado pelo banco para condomínios CondoConta, que tem como clientes condomínios de todo o Brasil, mais de R$ 7 milhões em crédito foram solicitados em 2023 com fins sustentáveis.
Ao todo, somente em 2023, o banco para condomínios recebeu mais de R$ 62 milhões em solicitações de crédito para fins como obras, reformas e rescisão de funcionários, das quais 32% são relativas somente ao estado de São Paulo. O número de pedidos de crédito para instalação de painéis solares representa aproximadamente 12% desses pedidos.
“Além de favorecer o meio ambiente, sabemos que a instalação de placas solares favorece a economia a longo prazo, que acaba pagando o investimento. Um de nossos principais objetivos com o CondoConta é facilitar a tomada de crédito para melhorias e possibilitar a economia dentro dos condomínios”, diz Rodrigo Della Rocca, CEO e cofundador do CondoConta.
Dentre os estados que mais solicitam crédito para diversos fins como obras de infraestrutura, reformas, instalação de energia solar, segurança, entre outros, São Paulo se destaca com mais de R$18M; seguido por Pernambuco, com R$7M; e Rio de Janeiro, com mais de R$4 milhões em solicitações de financiamento.