À medida que o ESG se populariza no mercado global, é de extrema importância estar de acordo e adotar novas normas e práticas, a fim de não tornar o negócio obsoleto. Muitas empresas estão se movimentando e realmente tomando medidas para criar ações de preservação do planeta ou se engajando em ações, para redução da desigualdade social, por exemplo.
Mas, segundo a doutora em Administração e CEO da Plataforma Nobis, Claudia Coser, é de extrema importância que as empresas saibam em qual nível de maturidade estão em relação ao ESG.
Pensando nisso, a Plataforma Nobis disponibiliza gratuitamente no site http://www.observatorio.nobisapp.com.br, um Diagnóstico ESG no qual a empresa pode avaliar o nível de atualização em ESG da sua empresa, mantendo um compromisso com o desenvolvimento consciente, respeito ao meio ambiente e ao bem-estar da comunidade em nosso ecossistema.
“Seguindo essa Rota ESG, as empresas conseguem fazer uma análise sobre o nível em que se encontram no ESG e também recebem um feedback da Nobis, que pode ajudar a indicar quais seriam os próximos passos da empresa em relação ao tema”, explica a CEO.
Sobre as escolhas dos consumidores
No mesmo site a Nobis, disponibiliza um Quizz para os consumidores. Neste caso, a ideia é que pessoas de várias gerações respondam sobre o comportamento do consumo delas.
“Queremos saber como essas dimensões ambientais, sociais e de governança afetam nas decisões e comportamento de consumo e escolha das empresas. Nosso objetivo principal é ajudar as empresas a entenderem o que seus clientes, de diferentes faixas etárias e renda, pensam e decidem sobre essas temáticas”, explica Claudia Coser.
A Nobis desenvolveu as duas ferramentas e pretende criar dados e referências que vão ser vendidos para empresas interessadas, que também podem encomendar estudos personalizados. A CEO da empresa ressalta a importância dos dois questionários para quem quer conquistar mais clientes.
“A importância é absurda, porque as empresas podem saber em que nível de maturidade se encontram, ter parâmetros nacionais e internacionais e ainda saber como o seus públicos se comportam frente a essas práticas”, finaliza Coser.
